No dia 25 de janeiro de 2019 rompe a barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, o desastre Socioambiental e Sociotecnológico deixou 272 mortos e uma imensidão de atingidos ao logo da bacia do Rio Paraopeba chegando até ao lago de Três Marias.
Em julho de 2019, os atingidos e atingidas escolheram a Aedas para prestar Assessoria Técnica Independente (ATI) na região 2 do Paraopeba (Betim, Mário Campos, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Juatuba e Mateus Leme pelos Povos e Comunidades Tradicionais).
A Aedas apresentou um memorial no processo, defendendo a legitimidade do MP para atuar na liquidação coletiva e apresentando dados sobre o caso do Paraopeba. Leia aqui. Está em processamento, no Supremo Tribunal Federal, Recurso Extraordinário no qual se debate o Tema 1270 da repercussão geral, cuja controvérsia consiste em definir a legitimidade do Ministério […]
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